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07 de agosto
07 de agosto
- por Denise Gomes
Primeira Leitura (Nm 20,1-13)
Leitura do Livro dos Números
Naqueles dias, 1 toda a comunidade dos filhos de Israel chegou ao deserto de Sin, no primeiro mês, e o povo permaneceu em Cades. Ali morreu Maria e ali mesmo foi sepultada. 2 Como não havia água para o povo, este juntou-se contra Moisés e Aarão, 3 e, levantando-se em motim, disseram: “Antes tivéssemos morrido, quando morreram nossos irmãos diante do Senhor! 4 Para que trouxestes a comunidade do Senhor a este deserto, a fim de que morrêssemos, nós e nossos animais? 5 Por que nos fizestes sair do Egito e nos trouxestes a este lugar detestável, em que não se pode semear, e que não produz figueiras, nem vinhas nem romãzeiras, e, além disso, não tem água para beber?” 6 Deixando a comunidade, Moisés e Aarão foram até a entrada da Tenda da Reunião, e prostraram-se com a face em terra. E a glória do Senhor apareceu sobre eles. 7 O Senhor falou, então, a Moisés, dizendo: 8 “Toma a tua vara e reúne o povo, tu e teu irmão Aarão; na presença deles ordenai à pedra e ela dará água. Quando fizeres sair água da pedra, dá de beber à comunidade e aos seus animais”. 9 Moisés tomou, então, a vara que estava diante do Senhor, como lhe fora ordenado. 10 Depois, Moisés e Aarão reuniram a assembleia diante do rochedo, e Moisés lhes disse: “Ouvi, rebeldes! Podemos, acaso, fazer sair água desta pedra para vós?” 11 E, levantando a mão, Moisés feriu duas vezes a rocha com a vara, e jorrou água em abundância, de modo que o povo e os animais puderam beber. 12 Então o Senhor disse a Moisés e a Aarão: “Visto que não acreditastes em mim, para manifestar a minha santidade aos olhos dos filhos de Israel, não introduzireis este povo na terra que lhe vou dar”. 13 Estas são as águas de Meriba, onde os filhos de Israel disputaram contra o Senhor, e ele lhes manifestou a sua santidade.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Responsório Sl 94(95),1-2.6-7.8-9 (R. 8ab)
– Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba.
– Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba.
– Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!
– Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.
– Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”.
Evangelho (Mt 16,13-23)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— Tu és Pedro e sobre esta pedra, eu irei construir minha Igreja. E as portas do inferno não irão derrotá-la!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 13 Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” 14 Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; Outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. 15 Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” 16 Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.” 17 Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18 Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. 19 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”. 20 Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Messias. 21 Jesus começou a mostrar aos seus discípulos que devia ir à Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia. 22 Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isto nunca te aconteça!” 23 Jesus, porém, voltou-se para Pedro, e disse: “Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus mas sim as coisas dos homens!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
São Sisto II, Papa e seus companheiros diáconos
- por Denise Gomes
Contexto histórico
Os anos que se seguiram de 250 até 260 foram uns dos mais terríveis e, ao mesmo tempo, gloriosos do Cristianismo: terríveis, devido à fúria dos imperadores Décio e Valeriano; e gloriosos, por conta da têmpera dos inúmeros mártires que foram os que mais glorificaram a Deus.
Papado
O Santo Papa Sisto II, a quem celebramos neste dia, foi um desses homens que soube transformar o terrível em glória, a partir do seu testemunho de fé, amor e esperança em Cristo Jesus. Pertence à lista de cinco consecutivos Papas mártires, São Sisto II governou a Igreja durante um ano (257 – 258) e, nesse tempo, semeou a paz e a unidade no seio da Igreja de Cristo.
Mártires
Foi decapitado pela polícia durante uma cerimônia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram, ao mesmo tempo, executados seis dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono Lourenço, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que o imperador Valeriano (+260) estabelecera a pena de morte “sem julgamento, só com verificação de identidade”, contra os Bispos, padres e diáconos da religião cristã.
Testemunho
Dessa forma, São Sisto II e seus companheiros mártires entregaram a vida deles em sinal de fidelidade a Cristo e foram recompensados com o tesouro da eternidade no Céu. O martírio torna-se um grande testemunho para a comunidade cristã, além de fomentar a fé na vida eterna e na verdade do Evangelho. A comunidade a qual esses homens participavam foi enriquecida e amadurecida pela dor da tragédia transformada em alegria e admiração popular.
A minha oração
“Aos mártires pedimos a fortaleza da fé contra as tentações que vivemos constantemente, além da sabedoria para superar as provações, perseguições e ocasiões de luta. São Sisto, nosso exemplo de pastor, rogamos a intercessão e bênçãos. Amém!”
São Sisto e companheiros mártires, rogai por nós!
Homilia
- por Denise Gomes
TU ÉS O CRISTO
– Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo: confessar assim a divindade de Cristo.
– Cristo, perfeito Deus e perfeito Homem.
– Cristo: Caminho, Verdade e Vida.
I. JESUS ENCONTRA‑SE em Cesaréia de Filipe, nos confins do território judeu. Subitamente, pergunta aos seus discípulos: Quem dizem os homens que é o Filho do homem?1 Os Apóstolos referem‑lhe as opiniões que corriam: Uns dizem que é João Batista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas. Muitos dos que ouviam a pregação de Jesus tinham‑no em alta conta, mas não sabiam quem Ele era na realidade. O Mestre fixa agora os olhos nos Apóstolos e pergunta‑lhes em tom amável: E vós, quem dizeis que eu sou? Parece exigir dos seus, dos que o seguem mais de perto, uma confissão de fé clara e sem paliativos; eles não devem limitar‑se a seguir uma opinião pública superficial e cambiante: devem conhecer e proclamar Aquele por quem deixaram tudo para viver uma vida nova.
Pedro responde categoricamente: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. É uma afirmação clara da divindade de Jesus, como o confirmam as palavras que o Senhor pronuncia a seguir: Bem‑aventurado és, Simão, filho de João, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus. Pedro deve ter ficado profundamente comovido com as palavras do Mestre.
Também hoje há opiniões discordantes e errôneas a respeito de Jesus, pois é grande a ignorância acerca da sua Pessoa e missão. Apesar de vinte séculos de pregação e de apostolado da Igreja, muitas mentes não descobriram a verdadeira identidade de Jesus, que vive no meio de nós e nos pergunta: E vós, quem dizeis que eu sou? Nós, ajudados pela graça de Deus, que nunca falta, temos de proclamar com firmeza, com a firmeza sobrenatural da fé: Tu és o meu Deus e o meu Rei, perfeito Deus e Homem perfeito, “centro do cosmos e da história”2, centro da minha vida e razão de ser de todas as minhas obras.
Nos duros momentos da Paixão, quando Jesus estiver prestes a consumar a sua missão na terra, o Sumo Sacerdote perguntar‑lhe‑á: És tu o Messias, o Filho de Deus bendito? E Jesus declarará: Eu o sou. E vereis o Filho do homem sentado à direita do poder de Deus, e vir sobre as nuvens do céu3.
Nessa resposta, o Senhor não só dá testemunho de ser o Messias esperado, mas esclarece a transcendência divina do seu messianismo, ao aplicar a si próprio a profecia do Filho do Homem do profeta Daniel4. Serve‑se das expressões mais fortes de todas as passagens bíblicas para declarar a divindade da sua Pessoa. Então condenam‑no como blasfemo.
Só a luz da fé sobrenatural nos permite saber que Jesus Cristo é infinitamente superior a qualquer criatura: Ele é o “Filho único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai, por quem todas as coisas foram feitas; e que por nós, homens, e para a nossa salvação desceu dos céus, e se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem…”5 Saiu do Pai6, mas continua em plena comunhão com Ele, porque tem a mesma natureza divina. Será Ele quem, junto com o Pai, enviará o Espírito Santo7, pois tem e possui como próprio tudo o que é do Pai8.
Apresenta‑se como supremo Legislador: Ouvistes o que foi dito aos antigos… Mas eu vos digo…9 Na Antiga Lei, dizia‑se: Assim falou Javé, mas Jesus não fala nem ordena em nome de ninguém: Eu vos digo… É em seu próprio nome que proclama um ensinamento divino e estabelece uns preceitos que se prendem com o que há de mais essencial no homem. Exerce o poder de perdoar os pecados, qualquer pecado10, um poder que, como todos os judeus sabiam, é próprio e exclusivo de Deus. E não só absolve pessoalmente, mas dá o poder das chaves – o poder de governar e de perdoar – a Pedro e aos demais Apóstolos, bem como aos seus sucessores11. Promete apresentar‑se no fim do mundo como único juiz dos vivos e dos mortos12. Nunca houve ninguém que se arrogasse tais prerrogativas.
Jesus exigiu – exige – dos seus discípulos uma fé inquebrantável na sua Pessoa, uma fé que chegue ao ponto de fazê‑los tomar a Cruz sobre os seus ombros: Quem não toma a sua cruz e me segue não é digno de mim13; a atitude que nos pede em relação ao seu Pai celestial, exige‑a também em relação a si mesmo: uma fé sem fissuras, um amor sem medida14.
Nós, que queremos segui‑lo muito de perto, dizemos‑lhe com Pedro, quando estamos diante do Sacrário: Senhor, Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Verdadeiramente, “quem encontra Jesus encontra um bom tesouro, aquele que com efeito é bom acima de todo o bem. E quem perde Jesus perde muito, e mais que o mundo inteiro. Aquele que vive sem Jesus é paupérrimo, e riquíssimo quem com Ele vive”15. Não o deixemos nunca; fortaleçamos o nosso amor com muitos atos de fé, com a audácia em dar a conhecer em qualquer ambiente a nossa fé e o nosso amor por Cristo vivo.
II. DEPOIS DE TANTO TEMPO, Jesus continua a ser para muitos, que ainda não possuem o dom sobrenatural da fé ou vivem apoltronados na tibieza, uma figura evanescente, inconcreta. Nós também podíamos responder hoje a Jesus como os Apóstolos lhe responderam naquele dia em Cesaréia de Filipe: uns dizem que foste um homem de grandes ideais, outros… Verdadeiramente, continuam a ser atuais as palavras de João Batista: No meio de vós está quem vós não conheceis16.
Somente o dom divino da fé nos permite proclamar, unidos ao Magistério da Igreja: “Cremos em Nosso Senhor Jesus Cristo, que é o Filho de Deus. Ele é o Verbo eterno, nascido do Pai antes de todos os séculos e consubstancial ao Pai…”17 Cremos que em Jesus Cristo existem duas naturezas: uma divina e outra humana, diferentes e inseparáveis, e uma única Pessoa, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, que é incriada e eterna, que se encarnou por obra do Espírito Santo no seio da Virgem Maria.
Jesus é também Homem perfeito. Nasce na maior indigência, aclamado pelos anjos do céu; passa fome e sede; cansa‑se e às vezes tem de reclinar‑se sobre uma pedra ou sentar‑se à beira de um poço; sente‑se tão esgotado que dorme enquanto navega com uns pescadores; chora junto do sepulcro do amigo Lázaro; tem medo e pavor da morte, antes de sofrer os ultrajes da crucifixão.
E essa Santíssima Humanidade de Jesus, igual à nossa menos no pecado, fez‑se caminho para o Pai. Ele vive hoje – Por que procurais entre os mortos aquele que vive?18 – e continua a ser o mesmo. “Iesus Christus heri et hodie; ipse et in saecula (Hebr XIII, 8). Quanto gosto de recordá‑lo: Jesus Cristo, o mesmo que foi ontem para os Apóstolos e para as multidões que o procuravam, vive hoje para nós e viverá pelos séculos. Somos nós, os homens, quem às vezes não consegue descobrir o seu rosto, perenemente atual, porque olhamos com olhos cansados ou turvos”19; com um olhar pouco penetrante porque nos falta amor.
III. A VIDA CRISTÃ consiste em amar a Cristo, em imitá‑lo, em servi‑lo… E o coração tem um lugar importante nesse seguimento. De tal maneira é assim que, quando por tibieza ou por uma oculta soberba se descura a piedade, o trato de amizade com Jesus, torna‑se impossível continuar a seguir o Senhor. Seguir Cristo de perto é ser seu amigo, é ter a experiência viva de que Ele é o único amigo que nunca falha, que nunca atraiçoa nem desilude.
Santo Agostinho, depois de inúmeras tentativas vãs de seguir o Senhor, conta‑nos qual foi um dos elementos‑chave do seu longo processo de conversão: “Andava à procura da força idônea para gozar de Vós e não a encontrava, até que abracei o Mediador entre Deus e os homens: o Homem Cristo Jesus, que é sobre todas as coisas bendito pelos séculos, que nos chama e nos diz: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14, 6)”20. Amar o Homem Cristo Jesus!
Jesus Cristo é o único Caminho. Ninguém pode ir ao Pai a não ser por Ele21. Só por Ele, com Ele e nEle podemos alcançar o nosso destino sobrenatural. A Igreja no‑lo recorda todos os dias na Santa Missa: Por Ele, com Ele e nEle, a Ti, Deus Pai Todo‑Poderoso, toda a honra e toda a glória, na unidade do Espírito Santo… Unicamente por meio de Cristo, seu Filho muito amado, é que o Pai aceita o nosso amor e a nossa homenagem.
Cristo é também a Verdade. A verdade absoluta e total, Sabedoria incriada, que se nos revela na sua Santíssima Humanidade. Sem Cristo, a nossa vida é uma grande mentira. Com Ele, tem a segurança de quem sabe que não pode deixar de acertar.
E é a nossa Vida. O Antigo Testamento narra que Moisés, por indicação de Deus, ergueu o braço e feriu a rocha por duas vezes, e brotou água tão abundante que todo o povo sedento pôde beber22. Aquela água era figura da Vida que brota abundantemente de Cristo e que saltará até a vida eterna23. É a água da graça, da vida sobrenatural, que brota de Cristo, especialmente através dos sacramentos. Toda a graça que possuímos, a de toda a humanidade caída e reparada, é graça de Deus através de Cristo. Esta graça é‑nos comunicada de muitas maneiras; mas o seu manancial é único: o próprio Cristo, a sua Santíssima Humanidade unida à Pessoa do Verbo, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade.
Quando o Senhor nos perguntar na intimidade do nosso coração: “E tu, quem dizes que Eu sou?”, saibamos responder‑lhe com a fé de Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo, o Caminho, a Verdade e a Vida…, Aquele sem o qual a minha vida está completamente perdida.
(1) Mt 16, 13‑23; (2) João Paulo II, Enc. Redemptor hominis, 4‑III‑1979, 1; (3) Mc 14, 61‑62; (4) cfr. Dan 7, 13‑14; (5) Missal Romano, Credo Niceno‑Constantinopolitano; (6) cfr. Jo 8, 42; (7) cfr. Jo 15, 26; (8) cfr. Jo 16, 11‑15; (9) Mt 5, 21‑48; (10) cfr. Mt 11, 28; (11) cfr. Mt 18, 18; (12) cfr. Mc 15, 62; (13) Mt 18, 32; (14) cfr. K. Adam, Jesus Cristo, pág. 15‑16; (15) T. Kempis, Imitação de Cristo, II, 8, 2; (16) Jo 1, 26; (17) Paulo VI, Credo do povo de Deus, 30‑VI‑1968; (18) cfr. Lc 24, 5; (19) Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n. 127; (20) Santo Agostinho, Confissões, 7, 18; (21) cfr. Jo 14, 6; (22) Num 20, 1‑13; cfr. Primeira leitura da Missa da quinta‑feira da décima oitava semana do TC, ano I; (23) cfr. Jo 4, 14; 7, 38.
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