19 de Março de 2023

4 Semana da quaresma- Domingo

- por Pe. Alexandre

 

IV DOMINGO DA QUARESMA
(roxo, creio, prefácio próprio, IV semana do saltério)
Antífona da entrada
– Alegra-te Jerusalém! Reuni-vos todos que a amais: vós que estais tristes,
exultai de alegria! Saciai-vos com a abundância de suas consolações
(Is 66,10s).
Oração do dia
– Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do
gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se
aproximam cheio de fervor e exultando de fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
1ª Leitura: 1 Sm 16,1b.6-7.10-13a
– Leitura do primeiro livro de Samuel – Naqueles dias, o Senhor disse a Samuel:
1b Enche o chifre de óleo e vem para que eu te envie à casa de Jessé de Belém,
pois escolhi um rei para mim entre os seus filhos. 6 Assim que chegou, Samuel
viu a Eliab e disse consigo "Certamente é este o ungido do Senhor!" 7 Mas o
Senhor disse-lhe: "Não olhes para a sua aparência nem para a sua grande
estatura, porque eu o rejeitei. Não julgo segundo os critérios do homem: o
homem vê as aparências, mas o Senhor olha o coração". 10 Jessé fez vir seus
sete filhos à presença de Samuel, mas Samuel disse: "O Senhor não escolheu
a nenhum deles". 11 E acrescentou: "Estão aqui todos os teus filhos?" Jessé
respondeu: Resta ainda o mais novo que está apascentando as ovelhas". E
Samuel ordenou a Jessé: "Manda buscá-lo, pois não nos sentaremos à mesa
enquanto ele não chegar". 12 Jessé mandou buscá-lo. Era Davi, ruivo, de belos
olhos e de formosa aparência. E o Senhor disse: "Levanta-te, unge-o: é este!"
13 ª Samuel tomou o chifre com óleo e ungiu a Davi na presença de seus irmãos.
E a partir daquele dia o espírito do Senhor se apoderou de Davi.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Salmo Responsorial: Sl 23,1-3a.3b-4.5.6 (R: 1)
– O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
R: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
– O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados
e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Para as águas repousantes
me encaminha, e restaura as minhas forças.
R: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
– Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra do seu nome. Mesmo que

eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei. Estais comigo com
bastão
R: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
– Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo; com ó vós ungis
minha cabeça, e o meu cálice transborda.
R: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
– Felicidade e todo bem hão de seguir-me por toda minha vida; e na casa do
Senhor habitarei pelos tempos infinitos.
R: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
2ª Leitura: Ef 5,8-14
– Leitura da carta de são Paulo aos Efésios – Irmãos: 8 Outrora éreis trevas, mas
agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz. 9 E o fruto da luz chama-se:
bondade, justiça, verdade. 10 Discerni o que agrada ao Senhor. 11 Não vos
associeis às obras das trevas, que não levam a nada; antes, desmascarai-as.
12 O que essa gente faz em segredo, tem vergonha até de dizê-lo. 13 Mas tudo que
é condenável torna-se manifesto pela luz; e tudo o que é manifesto é luz. 14 É
por isso que se diz: "Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e
sobre ti Cristo resplandecerá".
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Evangelho de Jesus Cristo, segundo João: Jo 9,1-41
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus…
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus…
– Pois eu sou a luz do mundo, quem nos diz é o Senhor; e vai ter a luz da vida
quem se faz meu seguidor! (Jo 8,12).
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus…
– O Senhor esteja convosco.
– Ele está no meio de nós.
– Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo João
– Glória a vós, Senhor!
– Naquele tempo: 1 Ao passar, Jesus viu um homem cego de nascença. 2 Os
discípulos perguntaram a Jesus: 'Mestre, quem pecou para que nascesse cego:
ele ou os seus pais?' 3 Jesus respondeu: 'Nem ele nem seus pais pecaram, mas
isso serve para que as obras de Deus se manifestem nele. 4 É necessário que
nós realizemos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia. Vem a noite,
em que ninguém pode trabalhar. 5 Enquanto estou no mudo, eu sou a luz do
mundo.' 6 Dito isto, Jesus cuspiu no chão, fez lama com a saliva e colocou-a
sobre os olhos do cego. 7 E disse-lhe: 'Vai lavar-te na piscina de Siloé' (que quer
dizer: Enviado). O cego foi, lavou-se e voltou enxergando. 8 Os vizinhos e os
que costumavam ver o cego – pois ele era mendigo – diziam: 'Não é aquele que

ficava pedindo esmola?' 9 Uns diziam: 'Sim, é ele!' Outros afirmavam: 'Não é ele,
mas alguém parecido com ele.' Ele, porém, dizia: 'Sou eu mesmo!' 10 Então lhe
perguntaram: 'Como é que se abriram os teus olhos?' 11 Ele respondeu: 'Aquele
homem chamado Jesus fez lama, colocou-a nos meus olhos e disse-me: 'Vai a
Siloé e lava-te'. Então fui, lavei-me e comecei a ver.' 12 Perguntaram-lhe: 'Onde
está ele?' Respondeu: 'Não sei.' 13 Levaram então aos fariseus o homem que
tinha sido cego. 14 Ora, era sábado, o dia em que Jesus tinha feito lama e aberto
os olhos do cego. 15 Novamente, então, lhe perguntaram os fariseus como tinha
recuperado a vista. Respondeu-lhes: 'Colocou lama sobre meus olhos, fui
lavar-me e agora vejo!' 16 Disseram, então, alguns dos fariseus: 'Esse homem
não vem de Deus, pois não guarda o sábado.' Mas outros diziam: 'Como pode
um pecador fazer tais sinais?' 17 E havia divergência entre eles. Perguntaram
outra vez ao cego: 'E tu, que dizes daquele que te abriu os olhos?' Respondeu:
'É um profeta.' 18 Então, os judeus não acreditaram que ele tinha sido cego e que
tinha recuperado a vista. Chamaram os pais dele 19 e perguntaram-lhes: 'Este é
o vosso filho, que dizeis ter nascido cego? Como é que ele agora está
enxergando?' 20 Os seus pais disseram: 'Sabemos que este é nosso filho e que
nasceu cego. 21 Como agora está enxergando, isso não sabemos. E quem lhe
abriu os olhos também não sabemos. Interrogai-o, ele é maior de idade, ele
pode falar por si mesmo.' 22 Os seus pais disseram isso, porque tinham medo
das autoridades judaicas. De fato, os judeus já tinham combinado expulsar da
comunidade quem declarasse que Jesus era o Messias. 23 Foi por isso que seus
pais disseram: 'É maior de idade. Interrogai-o a ele.' 24 Então, os judeus
chamaram de novo o homem que tinha sido cego. Disseram-lhe: 'Dá glória a
Deus! Nós sabemos que esse homem é um pecador.' 25 Então ele respondeu:
'Se ele é pecador, não sei. Só sei que eu era cego e agora vejo.' 26 Perguntaram-
lhe então: 'Que é que ele te fez? Como te abriu os olhos?' 27 Respondeu ele: 'Eu
já vos disse, e não escutastes. Por que quereis ouvir de novo? Por acaso
quereis tornar-vos discípulos dele?' 28 Então insultaram-no, dizendo: 'Tu, sim, és
discípulo dele! Nós somos discípulos de Moisés. 29 Nós sabemos que Deus falou
a Moisés, mas esse, não sabemos de onde é.' 30 Respondeu-lhes o homem:
'Espantoso! Vós não sabeis de onde ele é? No entanto, ele abriu-me os olhos!
31 Sabemos que Deus não escuta os pecadores, mas escuta aquele que é
piedoso e que faz a sua vontade. 32 Jamais se ouviu dizer que alguém tenha
aberto os olhos a um cego de nascença. 33 Se este homem não viesse de Deus,
não poderia fazer nada'. 34 Os fariseus disseram-lhe: 'Tu nasceste todo em
pecado e estás nos ensinando?' E expulsaram-no da comunidade. 35 Jesus
soube que o tinham expulsado. Encontrando-o, perguntou-lhe: 'Acreditas no
Filho do Homem?' 36 Respondeu ele: 'Quem é, Senhor, para que eu creia nele?'
37 Jesus disse: 'Tu o estás vendo; é aquele que está falando contigo.' Exclamou
ele: 38 'Eu creio, Senhor'! E prostrou-se diante de Jesus. 39 Então, Jesus disse: 'Eu
vim a este mundo para exercer um julgamento, a fim de que os que não veem,
vejam, e os que veem se tornem cegos.' 40 Alguns fariseus, que estavam com
ele, ouviram isto e lhe disseram:
'Porventura, também nós somos cegos?' 41 Respondeu-lhes Jesus: 'Se fôsseis
cegos, não teríeis culpa; mas como dizeis: 'Nós vemos', o vosso pecado
permanece.'
– Palavra da salvação.
– Glória a vós, Senhor!

São José e sua solenidade - o patrono da Igreja Universal

- por Pe. Alexandre

Origens
Solenidade de São José, esposo da Santíssima Virgem Maria, homem justo, da descendência de David, que exerceu a missão de pai do Filho de Deus, Jesus Cristo, que quis ser chamado filho de José, e Jesus foi submisso como um filho ao seu pai. A Igreja venera, com especial honra, como seu patrono aquele a quem o Senhor constituiu chefe da sua família.

Solenidade
Em 1870, o Papa Pio IX declarou José como patrono da Igreja Universal e instituiu outra festa, uma solenidade com uma oitava, a ser realizada em sua homenagem na quarta-feira, na segunda semana após a Páscoa. A festa de 1870 foi substituída no Calendário Romano Geral do Papa Pio XII, em 1955, pela Festa de “São José Operário”, a ser comemorada em 1º de maio. Essa data coincide com o Dia Internacional dos Trabalhadores, desde a década de 1890, e reflete o status de José como santo padroeiro dos trabalhadores.

Magistério
Em 1870, no Decreto QUEMADMODUM DEUS, o Papa Pio IX proclamou São José como Patrono da Igreja à Cidade e ao Mundo. Logo após, em 1871, o mesmo Papa, na INCLYTUM PATRIARCHAM, Carta Apostólica, concedeu as prerrogativas litúrgicas dos Patriarcas às festas de São José para Perpétua Memória. Em 1889, o Papa Leão XIII emitiu a encíclica Quamquam Pluries, em que pedia aos católicos que rezassem a São José, como patrono da Igreja, em vista dos desafios que a Igreja enfrenta.

São José e o Plano da Redenção

Cânon 
Em 1989, por ocasião do centenário dos cultos de Quamquam Pluries, o Papa João Paulo II emitiu o Redemptoris Custos (Guardião do Redentor), que apresentava o papel de São José no plano de redenção, como parte dos “documentos de redenção” emitidos por João Paulo II. Em 1962, o Papa João XXIII inseriu o nome de José no cânon da missa, imediatamente após o da Virgem Maria. Em 2013, o Papa Francisco inseriu seu nome nas três outras orações eucarísticas.

Justo
A primeira definição de José, que encontramos no Evangelho de Mateus, é “homem justo”. Diante da inexplicável gravidez da sua noiva, não pensa no próprio orgulho ou na sua dignidade ferida: pelo contrário, pensa salvar Maria da malvadez das pessoas, da lapidação à qual podia ser condenada. Ele não quis repudiá-la publicamente, mas deixá-la em segredo. Porém, um Anjo veio sugerir-lhe a escolha mais justa de não ter medo. “Não temas receber a Maria, tua esposa, porque o que nela está gerado é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus”.

Obediente e íntimo dos Anjos
Um Anjo acompanha José nos momentos mais difíceis da sua vida; a sua atitude, diante das palavras do Mensageiro celeste, foi de confiante obediência: recebe Maria como sua esposa! E, depois do nascimento de Jesus, o Anjo volta a advertir-lhe sobre o perigo da perseguição de Herodes. Então, de noite, ele fugiu com a sua família para o Egito, um país estrangeiro. Ali, ele deveria começar tudo de novo e procurar um trabalho. E quando o Anjo volta, mais uma vez, para avisar-lhe da morte de Herodes, convidando-o a regressar para Israel, ele tomou consigo sua mulher e seu filho e se refugiou em Nazaré, na Galileia, sob a orientação do Anjo.

São José: exemplo de simplicidade

Carpinteiro e patrono dos trabalhadores
Mateus, no capítulo 13, fala da sua profissão de carpinteiro, quando os habitantes céticos de Nazaré se perguntam: “Não será este o filho do carpinteiro”? Assim, ele ganha a confiança dos vizinhos. Veem-se nesse grande homem a virtude do trabalho santificado de modo sublime. Ele trabalha e ensina o menino Jesus no serviço. Por isso, se torna modelo para nós, em nossos ofícios.

Pai putativo
Sem dúvida alguma, José amou Jesus com toda a ternura que um pai tem por seu filho: tudo o que José fez foi proteger e educar o misterioso Menino, obediente e sábio, que lhe fora confiado. Educar Jesus: a imensa desconformidade de uma tarefa de dizer ao Filho de Deus o que é justo e o que é injusto. Deve ter sido difícil para ele, humanamente falando, ter que procurá-lo, com aflição, por três dias, no Templo, onde ele tinha ficado, sem avisar seus pais, para discutir com os doutores, e ter que ouvir daquele menino de doze anos: “Não sabias que devo ocupar-me das coisas do meu Pai?“.

Este é um tipo de perplexidade que todo pai sente quando percebe que seus filhos não lhes pertencem e que o destino deles está nas mãos de Deus, por isso ele é modelo de paternidade e intercessor dessas causas.

Patrono e Orações a São José

Patrono dos moribundos
Segundo a tradição, José teria morrido circundado por Jesus e Maria. Por esse motivo, é invocado também como protetor dos moribundos. Tal invocação deve-se a todos nós que gostaríamos de deixar esta terra tendo ao nosso lado Jesus e sua Mãe.

Oração de Leão XIII a São José pela Igreja
“A vós, São José, recorremos em nossa tribulação e, tendo implorado o auxílio de vossa santíssima esposa, cheios de confiança solicitamos também o vosso patrocínio. Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar favorável sobre a herança que Jesus Cristo conquistou com o seu sangue, e nos socorrais em nossas necessidades com o vosso auxílio e poder. Protegei, ó guarda providente da Divina Família, o povo eleito de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó pai amantíssimo, a peste do erro e do vício.

Assisti-nos do alto do céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim também defendei agora a Santa Igreja de Deus das ciladas do Inimigo e de toda adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, a vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, morrer piedosamente e obter no céu a eterna bem-aventurança. Amém.”

Minha oração
“Oh Glorioso São José, assuma-me também como teu filho adotivo. Contigo desejo experimentar a paternidade do Pai. Alimenta-me fisicamente e espiritualmente para que eu te imite no amor a Jesus e Maria para todo o sempre!”

São José, rogai por nós!

Meditação

- por Pe. Alexandre

Se fôsseis cegos… (Jo 9,1-41)

O povo diz: “O pior cego é aquele que não quer ver.” Este refrão sugere
que o ato de ver não depende apenas dos elementos físicos (a luz, olhos
sadios etc.), mas inclui uma intenção ou ato de vontade. É preciso querer ver.
É possível fingir cegueira quando a luz plena nos incomoda e é mais cômodo
não encarar a realidade.
Na plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho como Luz para o
mundo. Aliados à treva, os homens recusam a luz, escreve S. João no prólogo
do Evangelho: “O Verbo era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo
homem. […] Ele veio para o que era seu, e os seus não o acolheram.” (Jo
1,9.11.) Estamos diante de uma recusa intencional: a liberdade humana
utilizada para permanecer nas trevas do pecado e do egoísmo, rejeita o amor
gratuitamente oferecido por Deus.
Como entender esta cegueira? Mera falha humana? Artes mágicas do
demônio? Uma aliança irrevogável com o mal? Seja como for, custou um alto
preço: por um lado, a morte do Cordeiro inocente; por outro, a perdição de
quem optou pelas trevas.
Vinte séculos depois, as trevas ainda rondam a Humanidade, infiltrando-
se nos lares e nos parlamentos. Mas Deus não desiste e seu Amor permanece
à nossa disposição, como Presença no mundo. É o tema de meu soneto
“PRESENÇA”:
Olhos sem luz, a Humanidade vaga
Nas sendas tortuosas do Planeta…
É tempo de homicídios e “vendetta”,
Um mar de ódio os corações esmaga…
Quem pode libertar-nos desta praga
Que se infiltra, mortal, em cada greta
E cobre os corações de lama preta
E na maré de sangue tudo alaga?
Levanto o olhar do agônico cenário
E fito a Cruz erguida no Calvário
Onde o Fogo divino é chama ardente…
E ouço um murmúrio do Crucificado:
– “Estou aqui… Caminho ao vosso lado…
Estou aqui… O Amor está presente!”

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