Oitava da Páscoa | Quinta-feira
- por Denise Gomes
Primeira Leitura (At 3,11-26)
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, 11como o paralítico não deixava mais Pedro e João, todo o povo, assombrado, foi correndo para junto deles, no chamado “Pórtico de Salomão”.
12Ao ver isso, Pedro dirigiu-se ao povo: “Israelitas, por que vos espantais com o que aconteceu? Por que ficais olhando para nós, como se tivéssemos feito este homem andar com nosso próprio poder ou piedade? 13O Deus de Abraão, de Isaac, de Jacó, o Deus de nossos antepassados glorificou o seu servo Jesus. Vós o entregastes e o rejeitastes diante de Pilatos, que estava decidido a soltá-lo.
14Vós rejeitastes o Santo e o Justo, e pedistes a libertação para um assassino. 15Vós matastes o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos, e disso nós somos testemunhas. 16Graças à fé no nome de Jesus, este Nome acaba de fortalecer este homem que vedes e reconheceis. A fé que vem por meio de Jesus lhe deu perfeita saúde na presença de todos vós.
17E agora, meus irmãos, eu sei que vós agistes por ignorância, assim como vossos chefes. 18Deus, porém, cumpriu desse modo o que havia anunciado pela boca de todos os profetas: que o seu Cristo haveria de sofrer. 19Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que vossos pecados sejam perdoados. 20Assim podereis alcançar o tempo do repouso que vem do Senhor. E ele enviará Jesus, o Cristo, que vos foi destinado.
21No entanto, é necessário que o céu o receba, até que se cumpra o tempo da restauração de todas as coisas, conforme disse Deus, nos tempos passados, pela boca de seus santos profetas. 22Com efeito, Moisés afirmou: ‘O Senhor Deus fará surgir, entre vossos irmãos, um profeta como eu. Escutai tudo o que ele vos disser. 23Quem não der ouvidos a esse profeta, será eliminado do meio do povo’.
24E todos os profetas que falaram, desde Samuel e seus sucessores, também eles anunciaram estes dias. 25Vós sois filhos dos profetas e da aliança, que Deus fez com vossos pais, quando disse a Abraão: ‘Através da tua descendência serão abençoadas todas as famílias da terra’. 26Após ter ressuscitado o seu servo, Deus o enviou em primeiro lugar a vós, para vos abençoar, na medida em que cada um se converta de suas maldades”.
– Palavra do Senhor.
Responsório Sl 8,2a e 5.6-7.8-9 (R. 2ab)
— Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo!
— Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo!
— Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo! Perguntamos: “Senhor, que é o homem para dele assim vos lembrardes e o tratardes com tanto carinho?”
— Pouco abaixo de Deus o fizestes, coroando-o de glória e esplendor; vós lhe destes poder sobre tudo, vossas obras aos pés lhe pusestes:
— As ovelhas, os bois, os rebanhos, todo o gado e as feras da mata; passarinhos e peixes dos mares, todo ser que se move nas águas.
Evangelho (Lc 24,35-48)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos! Sl 117(118),24
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 35os discípulos contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão. 36Ainda estavam falando, quando o próprio Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: “A paz esteja convosco!”
37Eles ficaram assustados e cheios de medo, pensando que estavam vendo um fantasma. 38Mas Jesus disse: “Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? 39Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho”.
40E dizendo isso, Jesus mostrou-lhes as mãos e os pés. 41Mas eles ainda não podiam acreditar, porque estavam muito alegres e surpresos. Então Jesus disse: “Tendes aqui alguma coisa para comer?” 42Deram-lhe um pedaço de peixe assado. 43Ele o tomou e comeu diante deles. 44Depois disse-lhes: “São estas as coisas que vos falei quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos”.
45Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras, 46e lhes disse: “Assim está escrito: o Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 47e no seu nome, serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48Vós sereis testemunhas de tudo isso”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Santa Margarida, cega, abandonada pelos pais, tornou-se religiosa
- por Denise Gomes
Origens
Margarida nasceu numa família nobre por volta do ano de 1287, em Urbino, Itália. Cega e com uma deformação física, seus pais tinham vergonha de apresentá-la ao mundo. Então, ela viveu cerca de cinco anos no escondimento, dentro de uma cela, onde ela foi educada com princípios cristãos.
O abandono dos pais
Em 1292, os pais de Margarida ficam sabendo que, na pequena Città de Castello, morreu um franciscano com fama de ser santo, Frade Tiago da Città de Castello, que foi sepultado na Igreja de São Francisco. Acreditando que a pequena Margarida seria curada, a levaram até lá e ficaram esperando o milagre acontecer. Ao se darem conta de que não houve a cura, eles a abandonaram junto ao túmulo.
Vida nas ruas e Providência de Deus
A menina ficou pelas ruas mendigando, vivendo com ajuda da solidariedade do povo, até que foi acolhida numa pequena comunidade de freiras. Margarida, desde pequena, já tinha devoção ao Senhor e buscava uma vida austera e de mortificações, o que causou nas monjas um desconforto. Com o tempo, ela foi mandada embora.
Acolhida
Margarida volta para as ruas e é acolhida por um casal de cristãos, Grigia e Venturino, que já tinham dois filhos, mas compadecera-se da situação dela e a levaram para morar com eles. Ela vivia em um pequeno cômodo da casa, onde fazia suas práticas de oração, mortificações e jejum.
Santa Margarida e o serviço ao próximo e a vida cristã
Caridosa
Dotada de dons espirituais, Margarida ajudou a dar uma educação cristã aos filhos do casal e ainda ajudava em obras de caridade, visitava prisioneiros e enfermos. Ela frequentava a Igreja da Caridade dos Frades Pregadores e fazia parte dos membros leigos da Ordem da Penitência de São Domingos.
A via de santificação e sua páscoa
A deficiência de Margarida e toda a rejeição que ela sofreu não a impediram de levar uma vida virtuosa e de oração constante. Meditava sobre a vida de Cristo e, por isso, buscava conformar seus sofrimentos ao d’Ele. Tão intensa foi a sua busca, que ela morreu em 13 de abril de 1320, com 33 anos, assim como seu amado Jesus.
Ensinamento
Uma mulher que sofreu muito, mas nunca deixou de acreditar que o Senhor cuidava dela. Seus traumas e feridas se transformaram em amor e caridade pelo próximo. Não era preciso que Margarida visse, porque a alma dela enxergava o necessário: o amor incondicional que o Senhor tinha por ela.
Uma oportunidade para aprender sobre a vontade de Deus
Um Convite
Observar a vida de santa Margarida é um convite a refletir sobre como nos colocamos diante da vontade de Deus. Será que quando pedimos coisas a Deus e Ele não realiza nos conformamos? Conhecer a vida de Santa Margarida é uma oportunidade para aprender a se conformar com a vontade de Deus. Muitas vezes, Ele tem coisas maiores para nós. Se o milagre que pedimos não acontece é porque o Senhor sabe o que é melhor pra nós. A vontade d’Ele precisa prevalecer.
Papa Francisco
Em 24 de abril de 2021, o Papa Francisco usou um procedimento denominado “canonização equipolente” para canonizar Santa Margarida de Città de Castello.
Minha oração
“Senhor, ensine-me, assim como Santa Margarida, a buscar a sua vontade. Que meus desejos estejam em conformidade com os seus e que todas as minhas feridas sejam tocadas pelo seu amor. Dai-me a graça de enxergar com os olhos da alma e a abandonar-me a tua Providência.”
Santa Margarida, rogai por nós!
- por Denise Gomes
I. DEPOIS DE TER APARECIDO a Maria Madalena, às demais mulheres, a Pedro e aos discípulos de Emaús, Jesus aparece aos Onze, conforme narra o Evangelho da Missa1.Por que estais perturbados, e por que duvidais nos vossos corações? Vede as minhas mãos e pés: sou eu mesmo; apalpai e vede que um fantasma não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.
Mostrou-lhes as mãos e os pés e comeu com eles. Os Apóstolos teriam assim, para sempre, a certeza de que a sua fé no Ressuscitado não era efeito da credulidade, do entusiasmo ou da auto-sugestão, mas de fatos repetidamente comprovados por eles mesmos. Jesus, nas suas aparições, adapta-se com admirável condescendência ao estado de ânimo e às diferentes situações daqueles a quem se manifesta. Não trata a todos da mesma maneira, mas, por caminhos diversos, conduz todos à certeza da Ressurreição, que é a pedra angular sobre a qual assenta a fé cristã. O Senhor quis dar todas as garantias aos que constituíam aquela Igreja nascente para que, através dos séculos, a nossa fé se apoiasse num fundamento sólido: O Senhor ressuscitou verdadeiramente! Jesus vive!
A paz esteja convosco, diz o Senhor ao apresentar-se aos seus discípulos cheios de medo. A seguir, mostra-lhes as suas chagas e eles enchem-se de alegria e de admiração. Esse deve ser também o nosso refúgio. Nas chagas do Senhor encontraremos sempre a paz e as forças necessárias para segui-lo até o fim da nossa vida. “Faremos como as pombas que, no dizer da Escritura (cfr. Cant II, 14), se abrigam nas fendas das rochas durante a tempestade. Ocultamo-nos nesse refúgio para achar a intimidade de Cristo: e vemos que o seu modo de conversar é afável e o seu rosto formoso (cfr. Cant II, 14), porque só sabem que a sua voz é suave e grata aqueles que receberam a graça do Evangelho, que os faz dizer: Tu tens palavras de vida eterna (São Gregório Nisseno, In Canticum Canticorum homiliae, V)”2.
Temos Jesus muito perto de nós. Nas nações cristãs, onde existem tantos sacrários, a distância que nos separa dEle não ultrapassa alguns quilômetros. Não é difícil ver os muros ou o campanário de uma igreja, quando vivemos numa cidade populosa ou viajamos por uma estrada ou de trem… Ali está Cristo! É o Senhor!3, gritam a nossa fé e o nosso amor. É o mesmo que apareceu aos seus discípulos e se mostrou solícito com todos.
Jesus ficou na Sagrada Eucaristia. Neste memorável sacramento, contêm-se verdadeira, real e substancialmente o Corpo e o Sangue do Senhor, juntamente com a sua Alma e a sua Divindade; por conseguinte, Cristo inteiro. Esta presença de Cristo na Sagrada Eucaristia é real e permanente, porque, terminada a Santa Missa, o Senhor permanece em cada uma das hóstias consagradas que não tenham sido consumidas4. É o mesmo que nasceu, morreu e ressuscitou na Palestina, o mesmo que está à direita de Deus Pai.
No Sacrário encontramo-nos com Alguém que nos conhece. Podemos falar com Ele, como faziam os Apóstolos, e contar-lhe os nossos anseios e as nossas preocupações. Ali encontramos sempre a paz verdadeira, que perdura por cima da dor e de qualquer obstáculo.
II. A PIEDADE EUCARÍSTICA, diz João Paulo II, “deve centrar-se antes de mais nada na celebração da Ceia do Senhor, que perpetua o seu amor imolado na cruz. Mas tem um prolongamento lógico […] na adoração a Cristo neste divino sacramento, na visita ao Santíssimo, na oração diante do Sacrário, bem como nos outros exercícios de devoção, pessoais e coletivos, privados e públicos, que tendes praticado durante séculos […]. Jesus espera-nos neste Sacramento do Amor. Não regateemos o nosso tempo para ir encontrar-nos com Ele na adoração, na contemplação cheia de fé e aberta à reparação das graves faltas e delitos do mundo”5.
Jesus está ali, nesse Sacrário vizinho. Talvez a poucos quilômetros, ou talvez a poucos metros. Como não havemos de ir vê-lo, para amá-lo, contar-lhe as nossas coisas e suplicar-lhe? Que falta de coerência se não o fazemos com fé! Como entendemos bem o costume secular das “quotidianas visitas aos divinos sacrários!”6 O Mestre espera-nos ali há vinte séculos7, e poderemos estar ao seu lado como Maria, a irmã de Lázaro – aquela que escolheu a melhor parte8 –, na sua casa de Betânia. “Devo dizer-vos – são palavras de Mons. Josemaría Escrivá – que, para mim, o Sacrário foi sempre Betânia, o lugar tranqüilo e aprazível onde está Cristo, onde lhe podemos contar as nossas preocupações, os nossos sofrimentos, os nossos anseios e as nossas alegrias, com a mesma simplicidade e naturalidade com que lhe falavam aqueles seus amigos Marta, Maria e Lázaro. Por isso, ao percorrer as ruas de uma cidade ou de uma aldeia, alegra-me descobrir, mesmo de longe, a silhueta de uma igreja: é um novo Sacrário, uma nova ocasião de deixar que a alma se escape para estar em desejo junto do Senhor Sacramentado”9
Jesus espera a nossa visita. É, de certo modo, devolver-lhe aquela que Ele nos fez na Comunhão, e “é prova de gratidão, sinal de amor e dever de adoração a Cristo Senhor, ali presente”10. É continuação da ação de graças após a Comunhão anterior e preparação para a próxima.
Sempre que nos encontramos diante do Sacrário, bem podemos dizer com toda a verdade e realidade: Deus está aqui. E diante desse mistério de fé, não é possível outra atitude que não a adoração: Adoro te devote… Adoro-te com devoção, Deus escondido; uma atitude de respeito e admiração; e, ao mesmo tempo, de confiança sem limites. “Permanecendo diante de Cristo, o Senhor, os fiéis usufruem do seu convívio íntimo, abrem-lhe o coração pedindo por si mesmos e por todos os seus, e oram pela paz e pela salvação do mundo. Oferecendo com Cristo toda a sua vida ao Pai no Espírito Santo, obtêm deste convívio admirável um aumento da sua fé, da sua esperança e da sua caridade. Assim fomentam as devidas disposições que lhes permitem celebrar com a devoção conveniente o memorial do Senhor e receber freqüentemente o pão que o Pai nos deu”11.
III. “COMEÇASTE com a tua visita diária… – Não me admira que me digas: começo a amar com loucura a luz do Sacrário”12.
A Visita ao Santíssimo é um ato de piedade que demora poucos minutos, e, não obstante, quantas graças, quanta fortaleza e paz o Senhor nos dá! Com ela melhora a nossa presença de Deus ao longo do dia, e dela tiramos forças para enfrentar com garbo as contrariedades da jornada; nela se acende a vontade de trabalhar melhor e se armazena uma boa provisão de paz e de alegria para a vida familiar. O Senhor, que é bom pagador, sempre se mostra agradecido quando vamos visitá-lo. “É tão agradecido que não deixa sem prêmio um simples levantar de olhos lembrando-nos dEle”13.
Na Visita ao Santíssimo, fazemos companhia a Jesus Sacramentado durante uns minutos. Talvez nesse dia não tenham sido muitos os que o visitaram, ainda que Ele os esperasse. É por isso que o alegra muito mais ver-nos ali. Dirigiremos ao Senhor alguma oração além da comunhão espiritual, e não deixaremos de pedir-lhe ajuda – em coisas espirituais e materiais –, de contar-lhe o que nos preocupa e o que nos alegra, de lhe dizer que, apesar das nossas misérias, pode contar conosco para evangelizar de novo o mundo, e de falar-lhe talvez de um amigo que queremos aproximar dEle… “Que devemos fazer – perguntais algumas vezes – na presença de Deus Sacramentado? Amá-lo, louvá-lo, agradecer-lhe e pedir-lhe. Que faz um homem sedento diante de uma fonte cristalina?”14
Podemos ter a certeza de que, ao deixarmos o templo depois desses momentos de oração, terá crescido em nós a paz, a decisão de ajudar os outros, e um vivo desejo de comungar, pois a intimidade com Jesus só se realiza completamente na Comunhão. E teremos encontrado estímulo para aumentar o sentido da presença de Deus no nosso trabalho e nas nossas ocupações diárias; ser-nos-á mais fácil manter com o Senhor um trato de amizade e de confiança ao longo do dia.
Os primeiros cristãos já viviam este piedoso costume a partir do momento em que tiveram igrejas e se passou a reservar nelas o Santíssimo Sacramento. São João Crisóstomo comenta assim esta prática de piedade: “E Jesus entrou no templo. Fez o que era próprio de um bom filho: ir logo a casa de seu pai, para ali tributar-lhe a honra devida. Assim tu, que deves imitar Jesus Cristo, quando entrares numa cidade, deves em primeiro lugar ir a uma igreja”15.
Uma vez dentro da igreja, podemos localizar facilmente o Sacrário – que é para onde deve dirigir-se antes de mais nada a nossa atenção –, pois tem que estar situado num lugar “verdadeiramente destacado” e “apto para a oração privada”. E, nesse lugar, a presença da Santíssima Eucaristia estará assinalada pela pequena lamparina que, em sinal de honra ao Senhor, arderá continuamente junto do tabernáculo16.
Ao terminarmos a nossa oração, pedimos a nossa Mãe Santa Maria que nos ensine a tratar Jesus realmente presente no Sacrário como Ela o tratou nos anos da sua vida em Nazaré.
(1) Cfr. Lc 24, 35-48; (2) Josemaría Escrivá, Amigos de Deus, n. 302; (3) cfr. Jo 21, 7; (4) cfr. Concílio de Trento, Can 4 sobre a Eucaristia, Dz 886; (5) João Paulo II, Alocução, 31-X-1982; (6) Pio XII, Enc. Mediator Dei, 20-XI-1947; (7) cfr. Josemaría Escrivá, Caminho, n. 537; (8) cfr. Lc 10, 42; (9) Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 154; (10) Paulo VI, Enc. Mysterium Fidei, 3-IX-1965; (11) cfr. Instrução sobre o Mistério Eucarístico, 50; (12) Josemaría Escrivá, Sulco, n. 688; (13) Santa Teresa, Caminho de perfeição, 23, 3; (14) Santo Afonso Maria de Ligório,Visitas ao Santíssimo Sacramento, 1; (15) São João Crisóstomo, Catena Aurea, III, pág. 14; (16) cfr. Instrução sobre o Mistério Eucarístico, 53 e 57; cfr. CIC, can 938 e 940.
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